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“Tomei tanta paulada e aprendi” diz Ricardo ao voltar a Câmara de Horizontina

Quarta-Feira, 16.10.2013 às 8h
ricardo juramento

 

O suplente de vereador do PMDB Ricardo Alexandre Sauer, após três mandatos como vereador e uma gestão como vice-prefeito, retoma uma cadeira junto a Câmara Municipal de Vereadores.

 

Com o chamado do PTB para o vereador Alessandro dos Santos substituir o pai Olmiro dos Santos no comando da Secretaria de Obras e Viação, Sauer tomou posse na tarde de ontem(15) na condição de 4º suplente da bancada governista, formada pelos partidos PT/PSB/PTB e PMDB. Darci Napivoski, do PT, 3º suplente pela ordem, foi chamado antes de Ricardo para assumir a cadeira de Alessandro, mas licenciou-se pois responde pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente.

 

Questionado sobre qual o perfil político que retorna ao parlamento, se o do vereador combativo e de personalidade forte ou o da serenidade demonstrada durante o período em que foi vice-prefeito, Sauer responde que os anos passaram e que suas experiências se acumulam. “Na política e na vida, penso que a gente tem que se ajudar, o ferro pega, tomei tanta paulada que aprendi a tratar como sou tratado, abaixo de pau não se consegue nada, hoje quero trabalhar, chegar em casa e poder colocar a cabeça no travesseiro com a consciência de ter feito alguma coisa pela comunidade, ter feito a minha parte” definiu o edil.

 

O parlamentar que assume posição importante também na CPP, a Comissão Parlamentar Processante que analisa a possibilidade de cassação do mandato do vereador Larri Jappe por possível quebra do decoro parlamentar não quis antecipar posicionamento sobre os fatos. “Digo com o coração aberto não se pode misturar o parlamento e sua imagem, com a vida privada desse seu representante lá fora;  Se há um ato vigarista, estelionatário, sem vergonha no campo pessoal, fora daqui, que seja apurado, punido,no foro competente,  pondero sim que o mínimo que se espera de um vereador aqui no Poder Legislativo, é que tenha uma conduta compatível com um cidadão de bem, mas vida privada é vida privada e parlamento é parlamento” disse.  


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